Caçadora de Estrelas
Poemas, fotos e mensagens: MARIA DE LOURDES SCOTTINI HEIDEN
O Avental da Professora
sábado, 16 de março de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 24 de maio de 2012
domingo, 18 de março de 2012
terça-feira, 20 de setembro de 2011
20/09/2011 | N° 12367
O SANTA QUE EU GUARDEI
Jornais de poesia
Para a escritora e professora Maria de Lourdes Scottini Heiden, o Santa serve como canal de divulgação de poesias e livros do Vale. Ela coleciona em uma pasta edições com poemas, cartas e artigos de sua autoria. Em especial, guarda o Santa de 14 de junho de 2007 quando foi publicada uma reportagem sobre o lançamento do livro escrito por ela, Alfavida.
– A foto publicada com a reportagem traz pilhas de material que escrevi desde os 11 anos de idade. Eram cadernos de poemas, mensagens, contos, romances. Material que hoje não tenho mais – lembra.
Se você guarda uma edição do Santa por um motivo especial e gostaria de participar desta seção, escreva para leitor@santa.com.br.
– A foto publicada com a reportagem traz pilhas de material que escrevi desde os 11 anos de idade. Eram cadernos de poemas, mensagens, contos, romances. Material que hoje não tenho mais – lembra.
Se você guarda uma edição do Santa por um motivo especial e gostaria de participar desta seção, escreva para leitor@santa.com.br.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Personagens
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Personagens
Variações da personagem Professora
do livro
O Avental da Professora .
Poema dedicado a Mario Quintana
VEM!
Maria de Lourdes Scottini Heiden
Vem colher no livro o alimento da vida...
O mar, a montanha, a palavra,
Jamais escrita, jamais lida.
Vem andar com o poeta na Rua do Cata-Vento
E catar poesia em alguma esquina.
Encontrar no parque a menina,
Aquela do retrato do Quintana.
Vem ouvir o realejo do outono,
No quintal da infância perdida,
Gritar que a vida é uma página escrita
Na poeira da rua que dorme
Sob a luz da lua aflita.
Lê a carta do poeta que estimula
A chama esmaecida que tremula
Nos corações desnudos e tristes.
Dá ao menino um brinquedo
Antes que o tempo o leve,
Pois a vida é breve.
Rompe a teia, o fio da mesmice.
Mergulha nas palavras que o poeta escreveu.
Pinta árvores, estrelas e fontes
E encontres teu verdadeiro eu.
O poema é belo como um cavalo
Livre, galopando, sem qualquer limite.
O poema é uma pedra no lago
Bagunçando as certezas da vida.
E, quando estiveres cansado,
Da insensatez humana,
Retira a máscara, deixa-a de lado.
Segue a receita de Quintana.
Eles passarão... tu não!
Abre, pois, com todo o carinho,
O livro! E sê mais um passarinho.
Homenagem a Mario Quintana, o eterno poeta.
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